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minha semana: até ano que vem, São Paulo!

Pensei em começar uma tag nova para dar mais dinâmica ao blog e quem sabe iniciar um diálogo com vocês (que não aparecem mas eu sei que existem pois as estatísticas denunciam hahah). Toda segunda-feira falarei sobre minha semana anterior, abordando os fatos mais interessantes que aconteceram ou simplesmente indicando para vocês algo bacana que eu tenha conhecido (série, filme, livro, texto de blog, música, restaurante), sendo lançamento ou não. Posso também compartilhar algum look que tenha fisgado meu coração ou, quem sabe, algo que eu tenha usado. Espero que vocês gostem!

A semana de "estreia", 14-21 de dezembro, foi uma semana de mudança. Primeiro porque mudei de apartamento. Na verdade, saí do flat em que residi por dois meses enquanto eu procurava um apê e eu finalmente achei! Para minha sorte, os lugares estão apenas a um quarteirão de distância então foi relativamente fácil deslocar a mobília. Além disso, meu pai esteve na cidade alguns dias antes e, junto com minha irmã (que passou na puc e vai morar comigo <3), já tinha levado metade das coisas.

Segundo pois, como de costume, vim passar as férias no Maranhão - onde nasci e vivi. Cheguei no sábado e só voltarei em fevereiro. Logo, tentei aproveitar a minha última semana do ano em sp para ver meus amigos paulistas.

No domingo, 14, teve o meu tão esperado show da Pitty realizado pela prefeitura de São Paulo no Parque da Juventude. Por fazer parte de um festival, o tempo de show era limitado a 60 minutos e, para caber nesse tempo, várias músicas da setlist original da turnê foram cortadas. O que não deixou o show menos animal: as clássicas como Teto de Vidro, Pulsos, Memórias e Equalize agitaram o público.

Embora os compromissos, a semana demorou para passar. Era terça-feira e eu já achava que estava na sexta. Aproveitei os momentos de ócio para ir ao cinema, voltar a assistir Sex and The City ou simplesmente vagar pela internet. Confere aí o que encontrei de mais legal:

Froots



Marina and The Diamonds não é um nome frequente nos rankings mundiais de música, mas, com certeza, é um nome conhecido na internet. É a artista pop "underground" mais conhecida do mundo virtual. Em abril lança seu terceiro disco Froots do qual duas músicas já foram divulgadas: uma homônima do cd e Happy.


Happy é mais lenta, uma balada romântica enquanto Froots é bem dançante.


Nunca fui muito apaixonada no trabalho da britânica do País de Gales, mas essas duas músicas me pegaram e agora tô ansiosa para ouvir o cd completo.

Nós somos as melhores


Imagina só: anos 80. O punk está morto. Pelo menos é isso que todo mundo diz. Mas as adolescentes de 13 anos Klara e Bobo discordam até o fim. Elas decidem montar uma banda para provar que todos estão errados, porém, nenhuma das duas sabe realmente tocar um instrumento - o que garante cenas hilárias no filme. Mais tarde, conhecem Hedvig, menina que toca violão divinamente bem, porém tem um problema: é cristã. Convencidas de que a querem na banda, decidem também converte-la. Hedvig aceita participar, mas a garota é cheia de personalidade (como as outras duas) e tem uma resposta na ponta da língua para cada provocação que recebe sobre sua religião.

Toda essa situação proporciona risos intensos nessa comédia dramática da Suécia. É um daqueles filmes que eu vou ver, ver e ver e nunca cansar! Corram atrás, vale muito a pena. 



Hey Claire

Para fechar minhas indicações, vou falar do vlog da norte-americana Claire Marshall. Não sei como nem porque mas me peguei viciada em vlog (sim, isso é a junção de video + blog). Eu que nunca achei interessante haul de compras, get ready with me e tags de perguntas sobre a vida pessoal, me vi virando madrugadas assistindo ao canal Hey Claire no youtube. Acho que é o meu mais novo guilty pleasure hahah. O que me cativou é que além de ser estilosa ao cubo, é maquiadora profissional, tatuadíssima, tem um gato preto e mora em Los Angeles - e como vocês sabem, essa lugar tem um espaço guardado no meu coração. 



Meus vídeos preferidos são os de lookbook - mas já cheguei num nível que tô gostando até de ver ela indo tomar café ou indo ao IKEA. Sério. Preciso parar.


A única coisa que me deixa triste é que ela é total dependente em maquiagem. Ela já assumiu que, devido à problemas de pele, não gosta de se olhar sem maquiagem no espelho e que quando maquiada se sente muito mais confiante e com uma melhor alto-estima. Eu já tive problema de acne e sei que é foda, então me dá vontade de super bater um papo com ela e falar: foda-se, não se cobre tanto.

Viu? Já tô até me imaginando amiga. Kardashians who?


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